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Caro(a) Cliente,
Esteve presente no Congresso da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia?
Como prometido, a Planning4Life envia-lhe as conclusões que foram retiradas dos questionários realizados.
A Planning4Life, uma mediadora na área dos seguros e previdência social privada, nasceu e está a crescer devido à sua forma inovadora de se apresentar no setor. Faz por conhecer os seus clientes, uma vez que cada um tem necessidades diferentes, e procura ajudá-los a tomar as decisões financeiras que os aproximem das suas metas.
Neste contexto, realizou no Congresso da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia de 2019 um questionário com quatro perguntas:
1. No sentido de ter um enquadramento fiscal mais vantajoso, já tem empresa criada?
2. Como se encontra a sua saúde financeira atualmente?
3. Qual o valor que direciona para poupança e /ou investimento mensalmente?
4. Como considera a possibilidade de ter acesso a um serviço financeiro integrado?
Depois das respostas dos inquiridos terem sido interpretadas, chegou-se às seguintes conclusões:
Na primeira pergunta do questionário, mais de 50% respondeu que não tem necessidade de criar uma empresa, no sentido de obter um enquadramento fiscal mais vantajoso. Isto verificou-se por três razões diferentes.
Primeiro, uma parte dos médicos ainda está inserido no período de internato, logo não existe uma necessidade efetiva de construir uma empresa. Segundo, foram aconselhados pelo contabilista neste sentido e, por fim, os inquiridos não possuem a perspetiva real, do que podem e devem fazer, para constituir uma empresa, nem de quais os impactos reais de poupança que existem ao fazê-lo. A partir dos 15.000€ de recibos verdes, a trabalhar no público, já existe a necessidade de criar uma empresa.
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Na pergunta seguinte, quase 85% dos anestesistas que compareceram no congresso e responderam ao questionário, consideram a sua saúde financeira razoável ou excelente, sendo que a grande maioria selecionou a primeira opção.
Os médicos não estavam à espera desta pergunta, e por isso, acharam interessante a termos feito. A maioria confessou nunca ter refletido sobre o assunto, mas, como conseguem colocar algum dinheiro de lado, quase todos os meses, e alguns já têm a sua própria casa, responderam “razoável”. No entanto, consideraram importante planear/rever a sua situação financeira.
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Na terceira pergunta, as respostas ainda são bastante discrepantes, e verificou-se que 72% dos inquiridos coloca, na conta poupança, menos de 500€/mês.
Com as respostas, e após termos conversado com os inquiridos sobre o assunto, pudemos concluir que não existe disciplina de poupança.
Afirmaram não conseguir colocar, todos os meses, uma percentagem do salário na conta poupança. Mesmo sabendo que a Segurança Social, em termos de reforma, não será a solução para manter uma vida confortável, continuam a não fazer as poupanças suficientes, apenas vão "pondo de lado" conforme têm disponível.
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Na última questão, verificou-se que mais de 50% daqueles que participaram neste estudo, têm dúvidas relativamente à possibilidade de terem acesso a um serviço financeiro integrado. Apesar de lhes ter suscitado alguma curiosidade e interesse, ainda demonstraram alguma reserva, uma vez que as vantagens ainda lhes eram desconhecidas.
Não hesite em entrar em contacto connosco. Estamos disponíveis para esclarecer quaisquer dúvidas.
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